7 sinais de desequilíbrio hormonal

O desequilíbrio hormonal é uma condição na qual há poucos ou muitos hormônios na corrente sangüínea. Como essas substâncias desempenham um papel importante na vida humana, os desequilíbrios hormonais podem causar efeitos colaterais em diferentes áreas e em diferentes sistemas corporais.

Hormônios são compostos químicos que são produzidos pelas glândulas endócrinas. Eles se movem através da corrente sanguínea para os tecidos e órgãos, entregando mensagens sobre o que fazer e quando.

Os hormônios são importantes para controlar a maioria dos processos mais importantes do corpo, portanto, um desequilíbrio hormonal pode afetar uma ampla gama de funções. Em particular, os hormônios ajudam a regular o seguinte:

• metabolismo e apetite
• frequência cardíaca
• ciclos de sono
• ciclos reprodutivos e função sexual
• crescimento e desenvolvimento globais
• qualidade de humor e nível de estresse,
• temperatura corporal.

Mulheres e homens podem estar propensos a um desequilíbrio de insulina, esteróides, hormônio do crescimento e adrenalina.

As mulheres também são capazes de lidar com um desequilíbrio de estrogênio e progesterona, e nos homens, desequilíbrios de testosterona são mais prováveis ​​de ocorrer.

Sintomas de desequilíbrio hormonal

Cada pessoa uma vez encontra um desequilíbrio hormonal natural, mas em algumas pessoas esta condição se desenvolve devido ao mau funcionamento das glândulas endócrinas.

Os sinais de desequilíbrio hormonal dependem de quais hormônios e glândulas são afetados.

Os sintomas associados às causas mais comuns de desequilíbrio hormonal incluem os seguintes:

• ganho de peso inexplicável
• perda de peso inexplicada
• sudorese excessiva inexplicada,
• dificuldades do sono
• mudança na sensibilidade ao frio e calor,
• pele muito seca e erupções cutâneas,
• mudança na pressão sanguínea
• mudança na frequência cardíaca,
• ossos frágeis ou fracos,
• mudança nos níveis de açúcar no sangue
• irritabilidade e ansiedade,
• fadiga inexplicável a longo prazo,
• sede forte
• deprimido
• dores de cabeça
• desejo de visitar o banheiro, que ocorre com mais freqüência ou menos do que o habitual
• inchaço
• mudanças no apetite
• desejo sexual reduzido
• cabelo esparso e fraco
• infertilidade
• rosto inchado
• deficiência visual
• sensibilidade mamária,
• voz mais baixa nas mulheres.

Causas do desequilíbrio hormonal

Cada pessoa uma vez enfrentou ou enfrentará um período em que os níveis de hormônio em seu corpo estão desequilibrados devido a causas naturais.

No entanto, desequilíbrios hormonais também podem ocorrer devido ao fato de que as glândulas endócrinas não funcionam corretamente.

As glândulas endócrinas são células especializadas que produzem hormônios, armazenam e secretam no sangue. Uma pessoa tem várias glândulas endócrinas localizadas em todo o corpo e controlando vários órgãos. Essas glândulas incluem:

• glândulas supra-renais
• gônadas (testículos e ovários),
• glândula pineal (epífise),
• glândula pituitária
• glândula do hipotálamo,
• glândulas tireóide e paratireóide,
• ilhotas de Langerhans.

Diversas condições médicas, de uma maneira ou de outra, podem afetar as glândulas endócrinas. Certos hábitos de vida e fatores ambientais também podem causar desequilíbrios hormonais.

Causas do desequilíbrio hormonal incluem o seguinte:

• estresse crônico ou grave
• diabete do primeiro ou segundo tipo
• hiperglicemia (produção excessiva de glicose pelo organismo),
• hipoglicemia (baixa glicose no sangue),
• hipotiroidismo (glândula tireóide insuficientemente ativa),
• hiperteriose (a tireóide é muito ativa e produz quantidades excessivas de hormônios),
• produção insuficiente ou excessiva de hormona paratiroideia,
• má nutrição
• excesso de peso
• abuso de drogas esteróides
• tumores hipofisários,
• bócio tóxico nodular,
• Síndrome de Cushing (cortisol alto),
• Doença de Edison (baixa cortisol e aldosterona),
• tumores benignos e cistos (cavidades cheias de líquido) que afetam as glândulas endócrinas,
• hiperplasia adrenal congênita (baixo nível de cortisol),
• lesões nas glândulas endócrinas,
• reações alérgicas agudas ou infecções
• câncer que afeta as glândulas endócrinas,
• quimioterapia,
• radioterapia
• deficiência de iodo,
• pancreatite hereditária,
• Síndrome de Turner (uma mulher tem apenas um cromossomo X),
• anorexia
• fitoestrógenos (substâncias vegetais encontradas em produtos de soja),
• efeitos no corpo de toxinas, poluentes e outras substâncias que perturbam o sistema endócrino, incluindo pesticidas e herbicidas.

Desequilíbrio hormonal em mulheres

Ao longo da vida, as mulheres experimentam vários períodos de desequilíbrio hormonal natural - puberdade, gravidez, menopausa

Durante a vida, as mulheres experimentam vários períodos de desequilíbrio hormonal natural, que podem ser causados ​​pelo seguinte:

O corpo feminino está associado ao risco de desenvolver certas doenças que podem causar desequilíbrio hormonal. Esses riscos não são característicos dos homens, já que as mulheres têm outros órgãos e ciclos endócrinos.

Condições médicas que causam desequilíbrios hormonais em mulheres incluem o seguinte:

• síndrome do ovário policístico (SOP),
• medicamentos de substituição hormonal ou pílulas anticoncepcionais,
• menopausa precoce
• insuficiência ovariana primária,
• câncer de ovário.

Os sintomas de desequilíbrio hormonal em mulheres incluem o seguinte:

• menstruação pesada, irregular ou dolorosa,
• osteoporose (fraqueza, fragilidade óssea),
• ondas de calor
• suores noturnos
• secura vaginal
• sensibilidade mamária,
• indigestão
• constipação
• diarréia,
• acne antes da menstruação ou durante a menstruação,
• sangramento uterino não relacionado à menstruação,
• crescimento excessivo de pêlos no rosto, pescoço, peito ou costas,
• infertilidade
• excesso de peso
• desbaste ou perda de cabelo na cabeça,
• diminuição no timbre de voz,
• aumentar o clitóris.

Desequilíbrio hormonal em homens

Os homens também experimentam períodos de desequilíbrio hormonal natural. Suas causas podem incluir o seguinte:

O desequilíbrio hormonal nos homens é diferente do feminino, porque os órgãos endócrinos e os ciclos nos sexos são diferentes.

Condições médicas que causam desequilíbrio hormonal em homens incluem o seguinte.

• câncer de próstata
• hipogonadismo (baixa testosterona).

A lista de sintomas de desequilíbrio hormonal em homens inclui:

• diminuição no desejo sexual ou libido,
• disfunção erétil
• baixo volume de espermatozóides
• massa muscular reduzida
• desenvolvimento mamário excessivo
• sensibilidade mamária,
• osteoporose.

Tratamento do desequilíbrio hormonal

O tratamento depende da causa subjacente do desequilíbrio hormonal. Cada caso pode requerer uma abordagem terapêutica separada.

Entre as estratégias para a gestão e tratamento de distúrbios hormonais são os seguintes.

• Medicamentos hormonais e contraceptivos. Para mulheres que não estão planejando uma gravidez, os produtos farmacológicos que contêm estrogênio e progesterona podem ser úteis. Tais ferramentas são capazes de eliminar ou aliviar a violação dos ciclos menstruais e outros sintomas. As drogas contraceptivas estão disponíveis na forma de comprimidos, anéis, adesivos, injeções e dispositivos intra-uterinos.
• Estrogênio vaginal. Mulheres que experimentam secura vaginal devido a alterações nos níveis hormonais podem aplicar cremes contendo estrogênio ao tecido afetado para aliviar o sintoma.
• Terapia de reposição hormonal (TRH). Este tipo de tratamento é comumente usado para aliviar os sintomas associados à menopausa, como ondas de calor ou suores noturnos.
• Eflornitina (Vanika). Este creme pode retardar o crescimento excessivo de pêlos faciais em mulheres.
• Agentes antiandrogicos Essas drogas bloqueiam predominantemente os hormônios sexuais masculinos andrógenos e, assim, ajudam as mulheres a reduzir o desenvolvimento de acne, bem como o crescimento excessivo de pêlos faciais e a queda de cabelo na cabeça.
• Clomifeno (Clomid) e letrozol (Femara). Essas drogas estimulam a ovulação em mulheres com síndrome dos ovários policísticos e, assim, garantem a gravidez. Mulheres com SOP que desejam ter um bebê podem tentar injetar gonadotrofinas para aumentar as chances de uma gravidez bem-sucedida.
• Tecnologia reprodutiva assistida. Fertilização In Vitro (FIV) pode ser usado para tratar mulheres que sofrem de síndrome dos ovários policísticos e desejam engravidar.

Terapias comuns para pessoas com desequilíbrio hormonal incluem o seguinte:

• Metformina Um medicamento usado para tratar diabetes tipo 2 ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue.
• Levotiroxina. Produtos contendo levotiroxina podem aliviar os sintomas de hipotireoidismo.

Os métodos de tratamento para homens com desequilíbrios hormonais sugerem o seguinte.

• Drogas à base de testosterona. Géis e adesivos contendo testosterona podem aliviar os sintomas do hipogonadismo e outras condições que causam baixos níveis de testosterona, como atraso ou atraso no desenvolvimento sexual.

Tratamentos naturais para desequilíbrio hormonal

Suplementos naturais separados podem ser usados ​​para aliviar os sintomas do desequilíbrio hormonal.

Por milhares de anos, a humanidade usou suplementos naturais para tratar desequilíbrios hormonais.

No entanto, existem tais remédios naturais, cujo uso na luta contra os desequilíbrios hormonais já foi comprovado com base em estudos clínicos.

Suplementos que atualmente são usados ​​com freqüência para reduzir os desequilíbrios hormonais incluem o seguinte:

• cohosh preto, angélica chinesa, trevo vermelho, óleo de bienal oslinnik - para reduzir as ondas de calor causadas pela menopausa,
• ginseng para o tratamento da irritabilidade, ansiedade e distúrbios do sono causados ​​pela menopausa,
• ginseng e maca peruana para o tratamento da disfunção erétil.

Para reduzir o risco de desequilíbrio hormonal e aliviar os sintomas, você pode fazer as seguintes alterações em seu estilo de vida:

• manter um peso corporal saudável
• Use uma dieta balanceada
• exercite-se regularmente
• manter uma higiene pessoal saudável, limpar partes naturais do corpo, como as costas, rosto, pescoço e peito,
• usar produtos de limpeza, lavagens, cremes ou géis médicos para tratar a acne leve a moderada,
• evitar fatores que provocam ondas de calor, como um ambiente quente, bem como alimentos picantes, quentes ou bebidas,
• Reduzindo e gerenciando o estresse
• o uso de yoga, meditação ou visualização guiada,
• restrição de alimentos contendo açúcar e carboidratos refinados,
• substituir as velhas frigideiras antiaderentes com cerâmica,
• usar recipientes de vidro para armazenar e aquecer alimentos e bebidas,
• limitar o uso de produtos de limpeza que contenham produtos químicos tóxicos, como alvejantes,
• comprar frutas e legumes que não são tratados com pesticidas ou produtos químicos,
• recusar-se a aquecer alimentos no microondas,
• abandonar o uso de bebidas de embalagens plásticas.

Conclusão

Toda pessoa enfrenta desequilíbrios hormonais.

Desequilíbrio hormonal é uma condição que é característica da puberdade, menstruação e gravidez. Mas algumas pessoas lidam regularmente com esse fenômeno.

Em muitos casos, os desequilíbrios hormonais são causados ​​por fatores externos, como o estresse ou pílulas anticoncepcionais. No entanto, desequilíbrios hormonais podem ser causados ​​por qualquer condição médica entre aqueles que afetam o sistema endócrino.

Uma pessoa deve consultar um médico se estiver passando por sintomas inexplicáveis ​​a longo prazo, especialmente se esses sintomas causarem dor, desconforto ou interferirem na vitalidade diária.

O que fazer?

Prováveis ​​sinais de desequilíbrio hormonal

1. Perda de peso no fundo do aumento do apetite. Sob o slogan publicitário "Comer significa perder peso!"

Além da perda de peso, geralmente preocupada aumento irracional e prolongado da temperatura corporal a 37-37,5 oC, interrupções da função cardíaca, transpiração excessiva, tremor (tremor) dos dedos, alterações de humor, nervosismo, distúrbios do sono.

Com a progressão da doença, a função sexual fica prejudicada.

Muitas vezes atrai a atenção de um olhar constantemente surpreso - bugoglazy. Quando os olhos estão bem abertos, eles brilham e incham, por assim dizer: entre a íris e as pálpebras - uma faixa de esclera branca permanece acima e abaixo.

2. A obesidade pode não ser apenas um problema de má nutrição e inatividade física. A obesidade acompanha muitos distúrbios endocrinológicos.

Se o tecido adiposo é depositado uniformemente por todo o corpo, o apetite ou não mudado, ou ligeiramente reduzido, preocupa pele seca, fraqueza, letargia, sonolência constante, perda e cabelo quebradiço, pode-se presumir que reduza a função da glândula tireóide.

Essas pessoas têm frieza, diminuição da temperatura corporal e pressão arterial, rouquidão, constipação periódica.

3.Crescimento excessivo de pêlos no corpo (hipertireoidismo) freqüentemente evidência de disfunção das gônadas. Na maioria das vezes, esse sintoma fala da produção excessiva de testosterona em mulheres.

A hipertricose, neste caso, é geralmente acompanhado por um aumento na pele oleosa, o aparecimento de acne, caspa.

Indo em frente violação da função menstrual e gravidez.

4. Estrias carmesim na pele (alongamento) - Um terrível sinal de desordem do sistema hipotalâmico-hipofisário. Muitas vezes as glândulas supra-renais estão envolvidas no processo.

Estrias aparecem na pele do abdômen, parte interna das coxas, na área das glândulas mamárias. Há hipertricose, uma violação da função sexual.

O recurso específico é Crise aumenta a pressão arterial para números elevados.

Um dos sintomas mais importantes é freqüentemente a obesidade, e o tecido adiposo é depositado principalmente no rosto e pescoço, cintura escapular, abdômen e costas.

Os membros permanecem finos. Imunidade diminui.

5. Uma mudança na aparência é um sinal precoce de acromegalia. As características do rosto tornam-se grosseiras: os arcos superciliares, maçãs do rosto, maxilar inferior são aumentados.

Os lábios "crescem", a língua se torna tão grande que a mordida é quebrada.

Esta condição se desenvolve em adultos com a formação excessiva de hormônio de crescimento - somatotropina, que é produzida no hipotálamo.

Indo em frente rápido crescimento das mãos e pés. Um homem tem que trocar seus sapatos com muita frequência.

Preocupado com reclamações dormência nos membros, dor nas articulações, rouquidão, comprometimento da função sexual. A pele fica espessa, oleosa, há aumento do crescimento do cabelo.

6.Visão turva também pode ser uma conseqüência da patologia do sistema endócrino. Visão turva rápida e persistente, acompanhada de persistente dores de cabeça é uma razão para suspeitar de um tumor hipofisário.

Nesse caso, uma característica é a perda dos campos temporais da visão, e outros sinais de uma violação da regulação hormonal mencionada acima frequentemente se desenvolvem.

7.Prurido deve ser uma razão para determinar os níveis de açúcar no sangue e pode ser uma indicação precoce diabetes mellitus.

Nesse caso, a coceira ocorre com mais frequência no períneo (o que torna necessário entrar em contato com um ginecologista ou um dermatovenerologista).

Aparece sede, boca seca, aumenta a urina e micção se torna mais freqüente.

A furunculose se torna uma doença frequente. feridas e arranhões curam muito lentamente, fraqueza, fadiga se desenvolve gradualmente.

O peso pode variar na direção da obesidade e no sentido de perder peso, dependendo da forma da doença e da constituição de uma pessoa.

Desequilíbrio hormonal requer tratamento!

Alguns desses sintomas podem ser interpretados por nós como sinais banais de excesso de trabalho, falta de vitaminas, efeitos do estresse no trabalho e em casa.

No entanto, o atraso no acesso a um médico pode reduzir muito a possibilidade de cura e levar a sérios problemas de saúde.

Qualquer que seja o distúrbio hormonal, sempre requer tratamento médico.

Sem terapia especial, as doenças endócrinas progridem gradualmente e, sem causar muita preocupação nos estágios iniciais, elas se manifestam no futuro com um eco pesado.

Você pode fechar os olhos por muito tempo em sudorese, alterações no peso corporal, pilosidade excessiva, mas o que fazer quando esses distúrbios se desenvolvem em infertilidade ou resultar em insuficiência cardíaca grave, derrame ou ataque cardíaco, tumor inoperável?

E quantos casos de diabetes são diagnosticados apenas quando o paciente é admitido no hospital em estado de coma?

Mas um pouco de vigilância, atenção à sua própria saúde, para evitar todas essas conseqüências.

O diagnóstico moderno de distúrbios hormonais inclui uma ampla gama de exames. Às vezes é o suficiente para um médico olhar para um paciente para fazer um diagnóstico.

Em alguns casos, é necessário realizar muitos estudos laboratoriais e instrumentais, incluindo determinação do nível de hormônios e seus metabólitos no sangue, testes de estresse funcional, raios-X e diagnóstico de ultra-som, tomografia computadorizada.

Muitas das doenças endócrinas com tratamento oportuno podem ser completamente curadas, enquanto outras requerem terapia de reposição hormonal constante, enquanto outras têm indicações para tratamento cirúrgico.

Seja mais atento à sua saúde e aos seus entes queridos. Na maioria dos casos, com diagnóstico precoce e tratamento adequadamente selecionado, é possível controlar ou curar completamente muitas doenças endócrinas.

Natalia DOLGOPOLOVA,
clínico geral

Desequilíbrio hormonal

Desequilíbrio hormonal nem sempre capaz de causar queda de cabelo. Um exemplo seria a puberdade em adolescentes e a gravidez de uma mulher.

Meninos - adolescentes há um forte surto de testosterona, mas não leva à perda de cabelo. Isto é devido ao fato de que, a priori, o nível de testosterona no corpo masculino deve ser maior do que no corpo feminino (ou seja, a testosterona não é convertida em diidrotestosterona).

Em meninas na adolescência há um aumento no hormônio estrogênio, que melhora a condição do cabelo, unhas, pele.

Em mulheres grávidas Um aumento no número de estrogênio e progesterona também é observado no corpo. Esses hormônios prolongam o ciclo de vida do cabelo.

Portanto, depois de levar uma criança (quando a criança tem 3-4 meses de idade) a mulher tem um término abrupto do ciclo de vida de alguns cabelos, que deveriam ter sido liberados mais cedo, mas “mantidos” com a ajuda de hormônios.

1. Doenças sofridas na infância (ARVI, ORZ, frio). Os cientistas descobriram que doenças simples que foram transferidas na infância podem afetar o fundo hormonal de um adulto.
2. Gravidez, parto.
3. Gravidez congelada, aborto, aborto.
4. Puberdade.
5. Menopausa (mulheres com mais de 40 anos).
6. Medicamentos hormonais (OK, medicamentos para o tratamento da neurose, reações alérgicas, outras doenças).
7. Doenças do aparelho geniturinário, doenças ginecológicas. O corpo procura restaurar a função reprodutiva, parando para controlar a quantidade de hormônios produzidos.
8. Estresse. Está provado que o estresse (especialmente freqüente, forte) pode afetar adversamente o estado de qualquer órgão do corpo humano e levar ao desenvolvimento de muitas doenças (incluindo insuficiência hormonal).
9. Falta de um estilo de vida saudável. Hábitos prejudiciais (tabagismo, consumo excessivo, drogas), falta de regime diário e dieta, dieta pobre (muitos alimentos gordurosos, doces, picantes, salgados), falta de atividade física, falta sistemática de sono podem levar o corpo a um estado de estresse.
10. Dieta e Nutrição. Dietas de longo prazo, greves de fome (falta de gorduras saudáveis) podem ajudar a retardar a produção de hormônios. O excesso de gordura também pode contribuir para a insuficiência hormonal.
11. Excesso de peso. IMC de 25 a 30 - pré-obesidade, mais de 30 - obesidade. Uma grande quantidade de excesso de peso ajuda a desacelerar a produção de hormônios sexuais, o que leva ao seu desequilíbrio.
12. Grande esforço físico, abuso de nutrição esportiva.

Todas as pessoas reagem de maneira diferente à perturbação hormonal no corpo. Os principais sintomas são:

1. Ciclo menstrual instável (mais de 45 dias) para uma mulher ou falta dela (anovulação).
2. Falha no sistema nervoso central. Acompanhado por mudanças bruscas de humor, apatia, depressão, nervosismo, sentimentalismo.
3. Ganho de peso irracional. O homem come como antes, mas o peso corporal aumenta. Não ajude em nenhuma dieta ou exercício. Não há razão visível para ganho de peso.
4. Libido diminuída. Atração sexual é leve ou ausente por completo.
5. Distúrbio do sono (insônia, sono perturbado e sensível).
6. Fadiga sem motivo aparente. (falta de estresse físico / mental).
7. Deterioração de cabelo, unhas, pele. O cabelo começa a cair, fica sem brilho, sem vida. As unhas tornam-se pálidas, quebradiças, esfoliam-se e quebram-se. Acne e acne aparecem no rosto e no corpo.
8. Comprometimento reprodutivo. Os espermatozóides masculinos tornam-se letárgicos, lentos. A astenozoospermia (redução da qualidade do esperma) pode ocorrer. As mulheres podem ter uma gravidez congelada, aborto espontâneo ou ausência prolongada de ovulação durante um ciclo normal.

Diagnóstico

Com uma forte perda de cabelo, que é acompanhada por vários sintomas de insuficiência hormonal, precisa urgentemente consultar um especialista (clínico geral, endocrinologista, ginecologista, andrologista, tricologista).

O médico irá prescrever testes que mostram o nível real de hormônios sexuais masculinos e femininos:

1. Análise bioquímica do sangue de uma veia.
2. Hemograma completo do dedo.
3. Teste de sangue ELISA (para infecção).
4. Esfregaço dos órgãos genitais para infecção.
5. Sangue de uma veia para o teor de ferro no soro.
6. Sangue de uma veia para hormônios da tireóide.
7. Testes de hormônios sexuais (para mulheres e homens são diferentes). Alguns testes para mulheres são dados em determinados dias do ciclo. A análise em dihydrotestosterone pode tomar-se em qualquer dia.
8. Espectrograma de cabelo. Alguns pêlos são cortados na raiz do pescoço ou pescoço. Eles são desengordurados, colocados em uma solução especial, onde se dissolvem. Este líquido é estimado pelo espectrômetro (a amostra é queimada e o dispositivo registra a evaporação).

Análise espectral de cabelo em micronutrientes - o que é, aprenda com o vídeo:

Tratamento de perda de cabelo devido a insuficiência hormonal

Com a perda hormonal, a falha hormonal é difícil de identificar. Muitas pessoas começam a se autodiagnosticar e se automedicar., o que complica muito o diagnóstico subsequente por um médico.

Como parar a perda de cabelo com insuficiência hormonal? Insuficiência hormonal temporária pode ser corrigida tomando vitaminas e medicamentos hormonais.quem deve nomear um especialista após a inspeção e entrega de todos os testes.

Cada um dos especialistas deve analisar seu lado do problema, decidir sobre seu próprio perfil (tratamento da função reprodutiva, glândula tireóide, sistema urogenital, recuperação de todo o corpo ou tratamento de certos órgãos, redução de fatores externos / internos na queda de cabelo).

O tratamento para perda de cabelo com insuficiência hormonal é realizado de forma abrangente: eliminação das causas e normalização dos antecedentes hormonais pessoa

Medicamentos comuns e dosagens para o tratamento de perda de cabelo com insuficiência hormonal não existe.

Todo caso, todo organismo é individual.

Especialistas alertam que Nos estágios iniciais do desequilíbrio hormonal, a perda de cabelo pode ser evitada e reduzida.

Se os cachos são muito finos, a calvície começou, então este processo é muito mais difícil de parar.

A duração da terapia

Quanto ao tempo de terapia também não pode dar uma resposta definitiva. Tudo depende do grau de desequilíbrio e da causa de sua ocorrência. A duração mínima da terapia é de 21 dias, o máximo é de vários anos. (em média 4-6 meses).

Depois de iniciar o tratamento de cabelo pare de cair depois de 2-4 semanas.

Nos casos mais graves, este processo pára após 4-6 meses. O novo cabelo começa a crescer não menos de 2 meses (geralmente 3-6 meses após o início do tratamento).

Perda de cabelo com desequilíbrio hormonal - um dos sintomas menos significativos.

A interrupção a longo prazo de hormônios pode levar a problemas sérios dos órgãos internos, em particular do sistema reprodutivo.

Executar desequilíbrio hormonal no corpo não deve.

Na primeira suspeita do aparecimento deste problema, é necessário contatar os especialistas para descartar a alopecia.

4 problemas hormonais que levam à perda de cabelo

Se os hormônios podem reduzir sua energia e reduzir sua libido, não é de surpreender que eles também possam transformar suas madeixas em uma confusão em sua cabeça. Aqui estão apenas alguns exemplos de como problemas hormonais podem causar queda de cabelo:

1. excesso de estrogênio

Estrogênio, o principal jogador do corpo feminino, é seu amigo quando ele está em equilíbrio. Ele permite que você se sinta enérgico, estabilize o humor e aumente a libido.

No entanto, níveis muito altos de estrogênio, que podem ser causados ​​pelo ganho de peso, durante os períodos pré-menopausa ou como resultado dos efeitos tóxicos dos desreguladores endócrinos (que são encontrados em nossos alimentos, água e produtos plásticos) podem levar a queda de cabelo. Durante e após a gravidez, por exemplo, o nível de estrogênio é o mais alto e, em seguida, cai drasticamente, causando perda súbita de cabelo em muitas mulheres.

2. desequilíbrio de insulina

A insulina, um hormônio auxiliar que é responsável pela regulação dos níveis de açúcar no sangue, também afeta vários processos diferentes no corpo, incluindo o armazenamento de gordura no corpo, a saúde do coração e, você adivinhou, o crescimento do cabelo. Um estudo publicado no European Journal of Cardiovascular Risk mostrou que as mulheres com resistência à insulina têm um risco maior de alopecia androgênica (AHA), isto é, calvície feminina.

3. testosterona manhoso

Nos homens, a testosterona está associada ao tamanho do físico, longitude e pilosidade. Mas o excesso de testosterona nas mulheres leva a conseqüências desagradáveis.A saber: pode causar crescimento de pêlos no rosto, pescoço ou peito, bem como perda de cabelo na cabeça.

4. problemas de tireóide

Seu corpo é um sistema inteligente. Quando está sob estresse devido ao desequilíbrio hormonal, por exemplo, quando o nível do hormônio tireoidiano flutua, o corpo redireciona a energia usada para processos não críticos (crescimento capilar) para processos mais importantes de balanceamento de hormônios. Níveis baixos de hormônios da tireóide são frequentemente a causa do afinamento do couro cabeludo, o que é observado em algumas mulheres quando elas envelhecem.

3 maneiras de manter seu cabelo

Se você está cansado de cabelo caindo depois de um banho ou comprar vários produtos anti-queda de cabelo, preste atenção a três soluções que ajudaram muitas mulheres a eliminar a causa da perda de cabelo.

1. Passe nos testes.

Uma vez que existem diversos fatores que podem contribuir para a queda de cabelo, consulte o seu médico para encaminhá-lo para os testes.

Recomenda-se verificar: nível de glicose em jejum, nível de ferro, hemograma completo, que pode determinar se você tem anemia, e também verificar os hormônios da tireóide, os níveis de estrogênio e testosterona. Os resultados do teste darão a você uma compreensão exata de quais problemas hormonais causam a perda de cabelo.

2. Coma alimentos integrais

A inclusão de mais fibras na dieta ajudará a reduzir o nível de estrogênio através de sua "eliminação" (isto é, um excesso de estrogênio será liberado no processo de limpeza do corpo). Uma dieta rica em proteínas, pobre em carboidratos e muitos vegetais irá melhorar a resistência à insulina, que também pode causar perda de cabelo.

3. Tome vitaminas de qualidade.

A presença de nutrientes no corpo ou sua ausência também pode afetar o crescimento do cabelo. A vitamina A ajuda a síntese de gorduras nos folículos capilares estimulando o crescimento, a vitamina E ajuda a proteger as células capilares dos danos e as vitaminas B restauram a espessura e o brilho dos cabelos. A vitamina C e o zinco previnem os danos às células responsáveis ​​por nossos cabelos por dentro.

Infelizmente, não há solução mágica, pílula ou produto que impeça completamente a perda de cabelo. Mas se você sabe o que acontece com seus hormônios e como eles afetam o seu cabelo, ele irá ajudá-lo a encontrar a causa raiz do problema. Se você ainda não fez o teste, faça um teste on-line de hormônios no site da Dra. Sarah Gottfried (isso pode ajudá-lo a determinar quais testes hormonais são melhor realizados e como melhorar seu estilo de vida e dieta para evitar a queda de cabelo). .

Não se esqueça de controlar seu nível de estresse e dormir o suficiente, o que também ajudará a equilibrar hormônios e proteger seus bloqueios.

Obrigado pela tradução por Alexandra Lukicheva

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EFEITO DOS ANDROGÊNIOS NO CRESCIMENTO DO CABELO

Os andrógenos são o principal regulador do crescimento do cabelo humano com diferenças paradoxais nas respostas foliculares dependendo da localização no corpo: da estimulação da barba, por exemplo, até a cessação do crescimento do cabelo no couro cabeludo, mas sem qualquer efeito nos cílios.Ao mesmo tempo, em diferentes áreas de crescimento capilar na cabeça, a sensibilidade do VF aos andrógenos é determinada: na região da coroa e coroa, aumenta, o que leva a uma progressão lenta dos processos de miniaturização, na região do occipício, os inanimados são insensíveis à ação dos andrógenos. Folículos transplantados retêm essa variedade de reações, e esse fato está por trás de cirurgias estéticas corretivas para alopecia androgenética (AAG). .

Um dos primeiros sinais da puberdade é a substituição gradual do melhor pêlo velo com pêlos pubianos intermediários maiores e pigmentados e, mais tarde, nas axilas, produzindo eventualmente pêlos terminais maiores e mais escuros. Essas mudanças ocorrem paralelamente ao aumento puberal dos andrógenos no plasma sanguíneo, que ocorre mais cedo nas meninas do que nos meninos. A mesma metamorfose também ocorre em muitas outras partes do corpo em homens jovens, levando ao crescimento da barba, pêlos pubianos, aparecimento de pêlos no peito e aumento de seu número nas extremidades - é fácil distinguir um macho adulto por esses sinais. O crescimento da barba aumenta dramaticamente durante a puberdade e continua a aumentar para cerca de 35-40 anos, com pêlos terminais no peito ou nos canais auditivos aparecendo apenas alguns anos após a puberdade. No entanto, os andrógenos não têm um efeito óbvio em muitos folículos que produzem pêlos terminais na infância, como cílios ou muitos folículos do couro cabeludo. Paradoxalmente, mas em indivíduos com uma predisposição genética, os andrógenos contribuem para a transformação gradual dos grandes folículos terminais da cabeça em canhão, causando AGA. Além do papel dos andrógenos, os mecanismos exatos dessas respostas no folículo piloso não são totalmente compreendidos, embora esteja claro que essas respostas são individuais e dependem da localização do folículo na região do corpo.

Os hormônios do grupo esteróide regulam o crescimento celular, sua diferenciação e metabolismo. As violações das glândulas supra-renais podem levar a atividade glucocorticoid aumentada, e à atividade insuficiente, atividade excessiva de androgens, ou a insuficiente.

Atividade aumentada de andrógeno é expresso na puberdade precoce em crianças e virilização em mulheres, enquanto em homens é assintomático. O excesso de andrógenos pode resultar de muitos estados diferentes das glândulas supra-renais e dos ovários. Estes incluem hiperplasia adrenal congênita, ou síndromes adrenogenitais, tumores adrenais, síndrome de Cushing, tumores policísticos e ovarianos, bem como outras neoplasias não relacionadas às glândulas supra-renais e ovários. Sinais dermatológicos de virilização são, entre outras coisas, hirsutismo e AHA. A rápida manifestação de sinais de virilização, níveis de DHEAS superiores a 600 ng / l e níveis de testosterona livre superiores a 200 ng / l sugerem que existe um tumor produtor de andrógeno. As síndromes adrenogenitais são o resultado de distúrbios geneticamente determinados da síntese de cortisol. O aumento na produção de ACTH, que provoca um aumento da estimulação das glândulas supra-renais, em combinação com o bloqueio da via de produção de cortisol leva ao acúmulo de andrógenos adrenais, causando virilização em mulheres. O insucesso parcial da 21-hidroxilase pode se manifestar como hirsutismo, mesmo em mulheres mais velhas.

Hipercorticismo, ou síndrome de Cushing, representa sinais de aumento da secreção de cortisol pelas glândulas supra-renais devido a qualquer motivo. Na maioria das vezes, esta condição é iatrogênica devido ao uso de glicocorticosteróides (GCS), entretanto, sintomas semelhantes estão presentes em pacientes com hipercorticismo endógeno, devido à produção do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pela glândula pituitária (doença de Cushing).com tumores adrenais ou com produção ectópica de ACTH. Hipertensão e ganho de peso são manifestações precoces da doença, entre sintomas típicos da pele há redistribuição de gordura, obesidade com sedimentos no tronco, rosto em forma de lua e mãos finas, atrofia cutânea na qual rapidamente aparecem hematomas, hipertricose facial pigmentada, aumento geral de pelos lanugens e alopecia. Estes fenómenos podem inicialmente ser ignorados como secundários ao envelhecimento normal da pele.

Atividade androgênica insuficiente pode levar a uma diminuição no desejo sexual, perda de tônus ​​muscular, pele seca, redução de energia vital. O desenvolvimento de deficiência androgênica após a puberdade é caracterizado pela presença de pelos púbicos em crescimento lento, uma vez que a preservação dos pêlos pubianos já formados é menos dependente de andrógenos do que sua produção.

Doença de Addison é uma insuficiência crônica do córtex adrenal. O sinal dermatológico mais proeminente é um aumento na pigmentação da pele, o cabelo também pode ficar mais escuro.

MENOPAUSA E CONDIÇÃO DE CABELO

Durante a menopausa, os ovários param de produzir hormônios que são responsáveis ​​pela reprodução e podem afetar o comportamento sexual. Reduzir o nível de estrogênio circulante afeta toda a cadeia de funções reprodutivas das mulheres - do cérebro à pele. Uma idade típica para a menopausa é o intervalo entre 45 e 55 anos. As mulheres na pós-menopausa enfrentam problemas dermatológicos como atrofia, secura, prurido, perda de elasticidade e flexibilidade da pele, aumento do trauma cutâneo, cabelos ressecados e alopecia. Atualmente, considera-se que esses fenômenos são causados ​​por baixos níveis de estrogênio.

A evidência clínica do efeito do estrogênio no crescimento do cabelo foi obtida durante a observação dos efeitos da gravidez, dos medicamentos hormonais que afetam o metabolismo do estrogênio e da menopausa sobre a condição do cabelo. Durante a segunda metade da gestação, a proporção de cabelos anágenos aumenta de 85% para 95%, enquanto a proporção de cabelos com maior diâmetro de caule também é maior que a de mulheres da mesma idade que não se preparam para a maternidade. Após o parto, ocorre uma transição rápida dos folículos da fase anágena prolongada para a fase catágena e, depois, para o telógeno, seguido pelo aumento da perda de cabelo, perceptível após 1 a 4 meses (pós-parto eflúvio). A perda de cabelo aumentada observada em muitas mulheres de 2 semanas a 3-4 meses após a interrupção dos contraceptivos orais é uma reminiscência da perda de cabelo, geralmente observada após o parto. Pílulas anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal com progestagênios, que têm atividade androgênica (noretisterona, levonorgestrel, tibolona), são mais propensos a causar calvície geral em mulheres geneticamente predispostas. Tem sido sugerido que, com uma predisposição genética, a proporção de estrógenos para andrógenos pode atuar como um fator desencadeante da perda de cabelo em mulheres. A perda de cabelo causada por mulheres predispostas pelo tratamento com inibidores da aromatase no câncer de mama também corresponde a isso. Finalmente, as mulheres na pós-menopausa mostram uma tendência crescente à perda de cabelo do tipo masculino.

Estrogênio, Naturalmente, eles têm uma função importante em muitas partes da pele humana, incluindo a epiderme, derme, rede vascular, folículo piloso, bem como nas glândulas sebáceas e sudoríparas, que desempenham um papel significativo no envelhecimento da pele, pigmentação, crescimento de pêlos e produção de sebo. Além de alterar a transcrição de genes com a ajuda de elementos responsivos ao estrogênio, o 17-beta-estradiol (E2) também altera o metabolismo de andrógenos no complexo de pilosebação, que por si só mostra uma notável atividade da aromatase, uma enzima chave na conversão de andrógenos em E2.Assim, o folículo piloso é simultaneamente um alvo para os estrogênios e sua fonte. Verificou-se que os estrogénios afectam o crescimento e a ciclicidade dos folículos capilares por ligação aos receptores de estrogénios de elevada afinidade (RE) de expressão local. A descoberta do segundo receptor de estrogênio intracelular (ERbeta), que desempenha funções celulares que diferem do receptor de estrogênio clássico (ERalpha), bem como a identificação de receptores estrogênicos de membrana no folículo piloso tornaram-se as áreas mais pesquisadas para entender o mecanismo do estrogênio no crescimento do cabelo.

EFEITO DOS HORMÔNIOS TIROTÓTICOS

Os hormônios tireoidianos afetam o crescimento e a diferenciação de muitos tecidos e o gasto energético total do corpo, a circulação de muitos substratos, vitaminas e outros hormônios. A atividade da tireóide afeta o consumo de oxigênio, a síntese protéica e a mitose e, portanto, é de grande importância para a formação e crescimento do cabelo. No folículo piloso humano, a expressão do receptor da hormona tiroideia beta-1 foi demonstrada. Tem sido demonstrado que a triiodotironina aumenta significativamente a taxa de sobrevivência do cabelo humano in vitro . A influência da atividade dos hormônios tireoidianos sobre o cabelo é mais perceptível quando há escassez ou excesso. Shell (Schell) et al. analisando o DNA pela primeira vez usando citometria de fluxo, demonstrou o efeito dos hormônios tireoidianos sobre a dinâmica in vivo ciclo celular do couro cabeludo dos folículos capilares humanos. Clinicamente, o efeito da doença da tireoide no cabelo é inespecífico, mas os sintomas e sinais associados a uma deficiência ou excesso de hormônios da tireóide podem ser uma fonte de dados importantes para a detecção de doenças da tireoide.

Hipotireoidismo é o resultado de uma deficiência de hormônios da tireóide. Na maioria das vezes, ocorre como resultado de tireoidite crônica auto-imune (doença de Hashimoto) ou ablação iatrogênica da glândula tireóide (tratamento com iodeto-131 ou tireoidectomia cirúrgica). O hipotireoidismo em mulheres é observado cerca de dez vezes mais do que em homens, e é especialmente comum na idade de 40 a 60 anos. Os pacientes têm pele seca e áspera, em casos graves, a condição pode assemelhar ictiose. A pele do rosto está inchada, com um aumento do número de rugas, o rosto pode ter uma expressão "vazia", ​​monótona. O cabelo torna-se opaco, grosso e quebradiço, podendo ocorrer alopecia difusa com afinamento das sobrancelhas laterais. O crescimento do cabelo diminui, a proporção de cabelo telogênico aumenta. A alopecia é caracterizada por um início gradual. Em pessoas geneticamente predispostas, o hipotireoidismo prolongado pode ser acompanhado por AAG. O mecanismo proposto é devido a um aumento de andrógenos livres no plasma.

Hipertireoidismo devido ao excesso de hormônios tireoidianos circulantes. A causa mais comum de hipertireoidismo hoje é a doença de Graves, a taxa de prevalência estimada na população de pacientes com 60 anos ou mais é de 5,9%. Esta doença é de origem auto-imune, que afeta as mulheres com mais frequência que os homens. Os sintomas mais comuns do hipertireoidismo são sistêmicos, e não cutâneos, e são causados ​​por um estado de hipermetabolismo, conhecido como tireotoxicose. No entanto, perda de cabelo difusa é observada em 20-40% dos casos, e perda de cabelo axilar - em 60%. A gravidade da calvície não se correlaciona com a gravidade da tireotoxicose. O cabelo em si é fino, macio, reto e, diz-se, não é passível de ondulação permanente.

Deve-se ter em mente que a causa da perda de cabelos pode ser medicamentos para o tratamento de doenças da tireoide ou drogas que interferem no metabolismo da tireoide: carbimazol, tiamazol, metiltiouracil, propiltiouracil, iodo, levotiroxina, lítio e amiodarona.

Hipoparatireoidismo mais frequentemente visto na população geriátrica após a remoção não intencional das glândulas paratireóides durante a cirurgia na glândula tireóide ou excisão radical do pescoço em câncer. Os pacientes experimentam crises de hipocalcemia com tetania.Desbaste ou perda total de cabelo pode ocorrer. Depressões horizontais (linhas de Bo) são frequentemente formadas nas unhas, que aparecem na base das unhas cerca de três semanas após a convulsão tetânica. A destruição do esmalte dos dentes pode ser mal interpretada como uma violação da higiene bucal, especialmente em idosos.

PROLAKTIN E PERDA DE CABELO

Prolactina é um hormônio lactotrópico do lobo anterior da glândula pituitária, que estimula o crescimento da glândula mamária, leva à lactação e ao instinto de cuidar da prole (inclusive nos machos). A secreção de prolactina ocorre de acordo com o ritmo circadiano por meio de substâncias mediadoras no hipotálamo, hormônio liberador de prolactina (PRH +), hormônio inibidor da liberação de prolactina (PRIN–), dopamina (-).

Clinicamente hiperprolactinemia manifesta-se com um complexo de sintomas de galactorreia-amenorréia com queda de cabelo, galactorreia (30–60%), anormalidades menstruais, amenorreia secundária, seborreia, acne e hirsutismo. As interações entre a prolactina e o crescimento capilar são complexas, com a prolactina atuando no folículo piloso não apenas diretamente, mas também indiretamente, através de um aumento no conteúdo de para-androgênios no córtex adrenal. Consequentemente, a hiperprolactinemia pode ser a causa não apenas da perda capilar difusa do tecido telogênico, mas também da AGA e do hirsutismo. O trabalho de Schmidt aponta para o possível efeito da prolactina na AAG em mulheres.

A IMPORTÂNCIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO

O hormônio do crescimento do cabelo, ou somatotropina, também é importante para o cabelo, o que é evidente a partir da observação clínica de condições com conteúdo aumentado ou diminuído. Se o receptor do fator de crescimento mudou devido a mutações, as células respondem menos à somatotropina. Esta condição é chamada de resistência à somatotropina ou síndrome de Laron. Além do nanismo proporcional, que se manifesta na infância, essa síndrome é caracterizada por hipotricose, alopecia prematura e anomalias da haste capilar. Nesse caso, o efeito do GH se manifesta indiretamente, liga-se ao receptor do hormônio de crescimento, que é um fator de transcrição e aumenta a expressão do fator de crescimento dependente de insulina-1 (IGF-1). O IGF-1 é um fator de crescimento estruturalmente semelhante à insulina e, como fator de crescimento, afeta o crescimento e a diferenciação celular. IGF-1 também desempenha um papel definido no desenvolvimento de folículos pilosos e no crescimento do cabelo. Itami e Inui descobriram que o IGF-1 é produzido na papila dérmica. Uma vez que a presença do RNA da matriz do receptor IGF-1 nos queratinócitos foi comprovada, supõe-se que o IGF-1 dos fibroblastos da papila dérmica induza o crescimento capilar, estimulando a proliferação dos queratinócitos dos folículos pilosos. Com acromegalia, ao contrário, a hipertricose se desenvolve.

MELATONINA NA VIDA DO CABELO

Originalmente descoberta como um neuro-hormônio formado e liberado pela glândula pineal durante os ritmos circadianos, a melatonina regula vários processos fisiológicos: biorritmos sazonais e ciclos diários de sono e vigília - e afeta o processo de envelhecimento. No entanto, o mais notável na melatonina é o seu efeito protetor e anti-apoptótico, que pode garantir a integridade funcional das células não tumorais, devido às suas fortes propriedades antioxidantes e à capacidade de capturar ativamente os radicais livres 20, 21. As poderosas propriedades antioxidantes da melatonina (N-acetil-5-metoxitriptamina) ) permitem considerá-lo como uma opção possível para contrabalançar o estresse oxidativo associado à perda de cabelo em geral, bem como à AHA, e como um tratamento profilático. medidas em envelhecimento.

De acordo com dados recentes, numerosos órgãos periféricos não são apenas o alvo da atividade biológica da melatonina, mas também uma parte simultânea da síntese de melatonina extrapineal, sua regulação e metabolismo. Foi demonstrado que a pele humana possui um sistema enzimático melatonérgico que expressa completamente as enzimas específicas necessárias para a biossíntese da melatonina.Além disso, queratinócitos, melanócitos e fibroblastos possuem receptores funcionais de melatonina que estão envolvidos em efeitos fenotípicos, como proliferação e diferenciação celular. Um ativo sistema antioxidante melatoninérgico foi identificado na pele, que protege contra danos causados ​​pela exposição aos raios ultravioleta (UV).

Como a pele, os folículos humanos sintetizam a melatonina e expressam seus receptores, e há também um efeito no ciclo de crescimento do cabelo.

TRATAMENTO HORMONAL DE LUTA CONTRA OS SINAIS DO ENVELHECIMENTO

Os resultados do estudo da menopausa e da terapia de reposição hormonal, conduzidos pela Women's Health Initiative, levaram muitas mulheres a ter uma atitude negativa em relação à terapia sistêmica de reposição de estrogênio. Durante o estudo dos suplementos tópicos de estrogênio com E2 ou seu estereoisômero 17-alfa-estradiol (tradição alfa), apenas um certo efeito terapêutico foi registrado.

Durante a aplicação de preparações de hormônio antienvelhecimento contendo GH humano recombinante, Edmund Chein, do Instituto Palm Springs Life Extending, relatou a melhora da espessura e estrutura do cabelo em 38% dos pacientes, bem como alguns casos de escurecimento. cabelo e melhorar o seu crescimento.

Em indivíduos com alopecia androgenética, a terapia hormonal com andrógenos, precursores de andrógenos (DHEA) ou progestinas androgênicas (noretisterona, levonorgestrel, tibolona) podem causar queda de cabelo.

Bloquear a ativação dos receptores androgênicos pelos antiandrogênicos em teoria representa uma abordagem útil, mas pouco prática na prática, já que os antiandrogênicos bloqueiam todas as ações androgênicas, o que leva a efeitos colaterais inaceitáveis ​​sobre a gravidade dos sinais masculinos e a possível feminização do feto masculino em uma mulher grávida. No entanto, o acetato de ciproterona - um anti-andrógeno progestogênico, mostrado no hirsutismo e na acne - também é usado em mulheres com AHA, geralmente em combinação com estrogênio como contraceptivo oral para mulheres em mulheres na pré-menopausa. Este tratamento estabiliza a progressão da condição. Nos EUA, a espironolactona é frequentemente usada - um antagonista da aldosterona com efeitos antiandrogênicos moderados.

O agente terapêutico moderno mais bem-sucedido para o tratamento da AHA em homens é a finasterida oral, um inibidor da 5-redutase do tipo II, que bloqueia a conversão da testosterona em 5α-di-hidrotestosterona. A finasterida, concebida para tratar a hipertrofia benigna da próstata, retarda a progressão da perda de cabelo típica e é também útil para os homens mais velhos. Não se sabe se o inibidor age centralmente ou no interior dos folículos, uma vez que os níveis plasmáticos de 5α-di-hidrotestosterona são reduzidos. Infelizmente, a finasterida não é eficaz em mulheres pós-menopáusicas, e seu uso em mulheres na pré-menopausa é limitado por analogia com antiandrogênicos. Recentemente, um ensaio de curta duração de dutasteride, um inibidor duplo de 5ɑ-redutase tipos I e II, mostrou um efeito semelhante e possivelmente melhor.

A melatonina, que é o principal produto da secreção da glândula pineal, é conhecida por modular o crescimento e pigmentação do cabelo, presumivelmente atuando como um regulador neuroendócrino chave que liga o fenótipo do cabelo e sua função com o estado ambiental e reprodutivo dependente da fotoperiodicidade. Foi recentemente demonstrado que em folículos pilosos anágricos do couro cabeludo humano (fora da glândula pineal) existe uma importante síntese de melatonina, na qual a melatonina pode participar funcionalmente na regulação do ciclo de crescimento pela desativação da apoptose.A fim de estudar o efeito do uso tópico de melatonina no crescimento capilar e perda de cabelo em 40 mulheres saudáveis ​​que se queixam de perda de cabelo, um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo foi realizado. Uma solução de melatonina a 0,1% ou uma solução de placebo foi aplicada no couro cabeludo uma vez ao dia por seis meses, um tricograma foi realizado. Este estudo piloto foi o primeiro a demonstrar o efeito da melatonina local no crescimento do cabelo humano. in vivo. O princípio da ação, presumivelmente, é ativar a fase anágena. Desde que a melatonina tem as propriedades adicionais do removedor de radicais livres e do ativador de reparo de DNA, o bulbo capilar anagênico, caracterizado por alta atividade metabólica e proliferativa, pode usar a síntese de melatonina. in loco como estratégia citoprotetora proprietária 20, 21, 23.

Publicado pela primeira vez em "Les Nouvelles Esthetiques Ukraine" (# 3 (2015))

O cabelo cai em mulheres e homens - é normal ou o corpo falha?

Como distinguir a norma da patologia? Os cientistas mostraram que o número de cabelos que caíram por dia depende da sua cor natural.

1. Loiras - até 150 unidades por dia.
2. De cabelos escuros - de 100 a 110 unidades.
3. Ruivos - até 80 unidades

A perda de cabelo leve é ​​normal.

Acompanhar este número é difícil. Não colete todos os pêlos e conte regularmente. Faça um teste em casa. Penteie seu cabelo. Depois disso, passe os dedos na cabeça e puxe os cachos ao redor das têmporas ou da coroa. Mas sem muito fanatismo - não se machuque. Se houver até 5 cabelos nos dedos, não há nada com que se preocupar. Tudo está bem com você! Às vezes parece a proprietários de longas tranças que perdem o cabelo com velocidade aterradora. Mas se depois de realizar o teste na sua mão você vê apenas 5 cabelos, então você está bem!

Faça o teste de escovação

Alopecia hormonal - realidade ou ficção

Os hormônios são substâncias ativas que o corpo produz para executar determinadas funções. Isso inclui a concepção e o nascimento das crianças, os processos de digestão de alimentos, humor, imunidade, manutenção do equilíbrio de vitaminas e minerais no corpo ... E o controle da quantidade de cabelo na cabeça e em outras partes do corpo.

Estas substâncias são produzidas em doses extremamente pequenas. Um desequilíbrio na produção de hormônios causa várias doenças. A perda de cabelo, neste caso, é um sintoma, e não o resultado de uma patologia chamada falha hormonal.

O sistema reprodutivo e a glândula tireóide afetam os folículos pilosos no corpo feminino.

Glândula tireóide

Quais hormônios afetam a perda de cabelo? As seguintes substâncias são responsáveis:

• TSH - hormônio estimulante da tireóide - produz a glândula tireoide,
• DHT - dihydrotestosterone - o sistema reprodutivo.
• Um excesso ou deficiência dessas substâncias causa perda de cabelo hormonal em mulheres.

Níveis de tireóide e TSH: principais sintomas e distúrbios

O hormônio estimulante da tireoide é o principal material de construção de outros hormônios da tireoide, bem como de algumas substâncias que regulam o funcionamento dos órgãos internos. A perda de cabelo é um sintoma da deficiência de TSH. Essa condição é chamada de hipotireoidismo.

Tireóide aumentada

Causas de problemas de saúde

Sinais de deficiência de TSH:

• perda de cabelo e o aparecimento de manchas calvas - cachos ao pentear, ao lavar, quando tocado,
• fraqueza geral, inchaço
• ganho de peso irracional,
• violação do ciclo menstrual, infertilidade.

Problemas com a glândula tireóide ajudará a identificar o endocrinologista

O excesso de TSH não afeta a condição do cabelo. O endocrinologista lida com esse problema.

Condição de cabelo no fundo de falta de andrógeno e estrogênio

No corpo feminino produz 2 tipos de hormônios - andrógenos e estrogênios. Os primeiros são considerados masculinos e os segundos - femininos.A divisão é condicional, pois os homens produzem os mesmos grupos de substâncias. É tudo sobre quantidade. Nas mulheres, os hormônios masculinos são a matéria-prima para a produção de estrogênio e são responsáveis ​​por outras funções. Os hormônios femininos nos representantes da metade forte da humanidade desempenham um papel semelhante no metabolismo.

Sistema reprodutivo feminino

Tomar contraceptivos afeta a etiologia hormonal

Perda de cabelo hormonal em mulheres provoca diidrotestosterona. Esta substância é formada de testosterona. O excesso de hormônio provoca uma condição na qual o folículo piloso encolhe. Como resultado, a nutrição e o suprimento de sangue do cabelo são interrompidos e o cabelo fica mais fino. Esta condição patológica pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas do excesso de testosterona e seus derivados:

• violação do ciclo menstrual,
• transpiração excessiva,
• acne
• Hirsutismo - a aparência do cabelo onde não deveria estar.

Acne - um sinal do buraco com hormônios

Para isso são adicionados sinais de alopecia androgênica:

• o cabelo fica mais fino
• a perda está indo ativamente nos templos e na coroa. Neste caso, a mulher formou a linha do cabelo longitudinal. Este fenômeno também é chamado de alopecia difusa.
• no cabelo do cabelo começa a crescer em vez do normal.

O tratamento da perda de cabelo difusa em mulheres deve ocorrer apenas sob a orientação de um médico.

É possível parar a alopecia?

Não dê ouvidos aos vizinhos e não tenha medo da palavra "hormônios". Essas substâncias salvaram e salvaram milhares de vidas todos os dias! O tratamento da perda de cabelo hormonal não é realizado usando métodos tradicionais de medicina, um tricólogo ou máscaras de salões e suplementos vitamínicos inteligentes!

Até que você elimine a causa - o desequilíbrio hormonal no corpo - o cabelo continuará a deixar a cabeça que não é muito inteligente!

Hormônios para crescimento de pêlos na cabeça de uma pessoa

Hormônios sexuais masculinos que regulam o crescimento do cabelo no corpo humano, mas suprimem seu desenvolvimento no couro cabeludo. Seu excesso pode estimular o crescimento de pêlos masculinos no rosto e no corpo e a calvície dos cabelos.

Os hormônios sexuais femininos responsáveis ​​pelo crescimento do cabelo nas mulheres desempenham um papel importante no corpo do belo sexo. Responsável pela saúde dos cachos, sua estrutura.

Sua deficiência estimula o excesso de pilosidade em diferentes partes do corpo.

Hormona de crescimento

Produzido na glândula pituitária, é secretado no corpo a cada 3-5 horas.

Este processo é mais ativo à noite, durante o sono.

Após trinta anos de idade, a produção de hormônio do crescimento diminui gradualmente.

Rejuvenesce todo o corpo, ajuda a restaurar a estrutura da haste capilar, a cor natural dos fios, aumenta a possibilidade de seu crescimento, elimina a alopecia prematura. Com falta disso - o efeito é oposto.

Diidrotestosterona

É o pior inimigo dos folículos capilares e a causa de muitos tipos de calvície em ambos os sexos, em particular nas mulheres, provoca alopecia androgênica. Se o tempo não revelar a presença de desidrotestosterona, o processo de calvície será irreversível.

Produzido no lobo anterior da glândula pituitária. Tem um efeito negativo direto no folículo piloso e, indiretamente, aumenta o conteúdo de paraandrogênios no córtex adrenal.

Um nível aumentado de prolactina no organismo provoca o desenvolvimento de alopecia e hirsutismo telogénicos difusos.

Como restaurar hormônios?

Restaurar o equilíbrio hormonal leva muito tempo.

Esta é uma violação grave, que deve ser combatida nos estágios iniciais.

A maneira mais eficaz é a recepção de hormônios sintéticos, destinados a estimular a produção própria ou a suprimir o excesso.

Prescrever medicação deve ser um especialista qualificado depois de receber os resultados de todos os testes e exames.

Quando eu preciso tomar medicamentos contendo hormônios para o crescimento dos cabelos?

ATENÇÃO: O tratamento medicamentoso com meios hormonais para o crescimento do cabelo é uma séria interferência no trabalho de todo o organismo.

Deve ser iniciado apenas em casos graves de alopecia, depois de passar todos os exames necessários e a conclusão de um ginecologista ou endocrinologista. Os medicamentos que contêm hormônios apresentam várias contraindicações e efeitos colaterais, e sua ingestão descontrolada pode levar a sérias consequências.

Contra-indicações

A aceitação de medicamentos contendo hormônios é proibida:

• na presença de doenças cardiovasculares graves,
• distúrbios hemorrágicos,
• doença hepática grave,
• veias varicosas
• com obesidade, colesterol alto, diabetes,
• gravidez e lactação,
• sangramento do trato genital, não devido à menstruação,
• ao detectar tumores dos órgãos genitais e seios (não tratados ou malignos).

IMPORTANTE: Os medicamentos contendo hormônios aumentam o risco de trombose em mulheres que fumam.

Para contraindicações menos graves, como miomas uterinos, epilepsia, trombose das veias superficiais, o médico toma a decisão de tomar medicamentos hormonais ou recusá-los, dependendo da condição de saúde do paciente em particular.

No nosso site você pode se familiarizar com um grande número de receitas para máscaras caseiras de crescimento de cabelo: ácido nicotínico, borra de café, vodka ou conhaque, mostarda e mel, aloe, gelatina, gengibre, henna, pão, com kefir, com canela, ovo e cebola.

Causas patológicas da queda de cabelo

O afinamento do cabelo é chamado de alopecia. Perda de cabelo hormonal pode ser:

Além das mudanças naturais no corpo, os distúrbios hormonais podem ser causados ​​por doenças graves que causam queda de cabelo e desbaste. As causas patológicas devem ser mais frequentemente procuradas na patologia endócrina:

Perda de cabelo hormonal pode ser causada por outras razões. Estes incluem:

Sinais de insuficiência hormonal

Se no corpo feminino o equilíbrio dos hormônios é perturbado, não passará sem deixar vestígios. Geralmente os sintomas mais frequentes são:

• falha do ciclo menstrual
• fadiga e apatia em um modo de vida normal,
• mudanças de humor
• insônia
• o aparecimento de acne (geralmente no rosto),
• alopecia ou hipertricose,
• aumento ou diminuição súbita do peso corporal,
• dores de cabeça
• diminuição da libido.

Quanto à calvície e hipertricose, tudo depende dos próprios hormônios. Assim, com a produção excessiva de testosterona nas mulheres, a vegetação na cabeça pode perder sua densidade, mas aparecer em outros locais anteriormente atípicos.

Efeito da testosterona no crescimento do cabelo

Em média, todo homem perde até cem cabelos todos os dias, mas a mesma quantidade cresce durante o dia. Mas a falta do hormônio testosterona pode levar à calvície na cabeça, no peito e no rosto. Mas se houver uma certa predisposição, o hormônio se transformará em DHT, o que leva ao desbaste e perda de cabelo nos anos maduros.

Observe que os níveis de testosterona, mesmo com a calvície no sangue, podem estar em um nível normal, mas há um alto teor de DHT nos folículos pilosos.

Essa transformação do hormônio ocorre devido à influência da redutase (a enzima que as glândulas supra-renais e a próstata produzem).

Acontece que a lâmpada permanece viva, mas ao longo do tempo:

• o cabelo fica mais fino
• há mais remendos calvos,
• perda de cabelo começa
• lâmpadas gradualmente morrem ou encolhem.

Existem grupos de risco que estão mais expostos a este problema, isto se aplica a:

1. homens de pele clara e cabelos louros,
2. homens do Cáucaso e países do leste,
3. homens com uma predisposição genética
4. estresse constante
5. desnutrição,
6. fatores externos.

Níveis elevados do hormônio são um problema real que se desenvolve em patologia, o que pode levar a uma série de conseqüências.Isso acontece devido ao mau funcionamento das glândulas supra-renais, próstata e glândula tireóide. Esse desvio é chamado de "hiperandrogenismo".

Esta condição é caracterizada pelo aparecimento de uma grande quantidade de pêlos no peito, abdômen, costas, pernas, escroto e no ânus. Mas manchas calvas podem aparecer na cabeça, o cabelo ficará mais fino e mais fraco.

Também um alto nível de testosterona é indicado por vários sinais:

• agressividade e irritabilidade,
• o aparecimento de feridas e acne inflamada através do corpo,
• problemas com os testículos,
• infertilidade
• problemas cardíacos, respiratório e circulatório.

Isso acontece não apenas devido à ruptura dos rins, às glândulas supra-renais e ao pâncreas, mas também ao tomar drogas sintéticas para construir músculos. Portanto, mais frequentemente, o resto desses problemas sofre fisiculturistas, atletas. Eles interromperam a secreção de produção de testosterona no corpo.

Se você notar um pêlo forte no corpo, é importante consultar um médico e fazer o teste para normalizar o trabalho do sistema hormonal. Porque mais tarde os sintomas com aumento da testosterona serão adicionados:

1. insuficiência renal e hepática
2. insônia
3. fraqueza
4. inchaço
5. obesidade
6. colesterol alto
7. dores de cabeça.

Como isso afeta a calvície nos homens?

Por que os homens ficam calvos quando os níveis hormonais mudam? Dependendo do nível de testosterona no corpo de um homem, as primeiras mudanças afetarão a pilosidade em diferentes partes do corpo. Primeiro de tudo, os problemas começarão a aparecer na barba, cabeça e peito. Mais tarde, axilas, pernas, costas e escroto podem sofrer. Note que com um baixo nível de testosterona, o cabelo cai, e o alto cresce abundantemente. Embora haja exceções.

Com um aumento nos níveis de testosterona no corpo, a barba dos homens começa a ficar mais forte, mais rápida. Normalmente, você tem que se barbear todos os dias, porque o cabelo fica grosso, faz o seu caminho através da pele depois de algumas horas. Este fenômeno pode ser acompanhado pelo aparecimento de úlceras e feridas. Se o hormônio testosterona está subvalorizado, então a barba cresce mal, há lugares na face onde não há pêlos, podem ocorrer manchas calvas.

Independentemente do nível de testosterona no corpo de um homem, o cabelo em sua cabeça será o primeiro a sofrer. A alopecia é geralmente observada com um nível de hormônio alto ou baixo. Porque o hormônio é inibido por uma enzima especial, transformando-se em DHT, o que leva à destruição dos folículos pilosos.

Quando a testosterona é muito alta, a situação é diferente, porque o hormônio é distribuído de forma desigual, afetando o crescimento dos pelos do peito ou das costas. E na cabeça começa um pouco de "avitaminose".

Para normalizar a condição, você precisa passar por testes e passar por terapia hormonal.

Com um baixo teor de testosterona, os pêlos do peito do homem estarão quase ausentes, finos e semelhantes a cotão. Um alto teor do hormônio tem um efeito diferente - todo o tórax até o abdômen é coberto com pêlos duros e longos.

Sob testosterona normal, os homens nas costas quase não têm cabelo. Isso é característico apenas das nações do leste. Mas o aumento do nível do hormônio indica problemas quando o cabelo cresce particularmente espesso nos ombros e ao longo da coluna.

Comunicação de altos níveis de hormônio e alopecia

Por que os homens ficam calvos em altos níveis do hormônio? Falando sobre o alto nível de testosterona e perda de cabelo em homens, os especialistas ainda não chegaram a um consenso, não encontraram um relacionamento.

Porque estudos recentes na América, realizados em vários milhares de pacientes, mostraram que o nível do hormônio no bulbo da cabeça é quase o mesmo para todos. Portanto, o crescimento do cabelo não afeta a testosterona e a sensibilidade a ele.

Portanto, uma superabundância pode levar ao fato de que a testosterona começará a inibir e destruir a estrutura dos bulbos, especialmente ao tomar esteróides anabolizantes, drogas artificiais. Portanto, o tratamento com medicamentos agressivos não funciona.

É importante! Concluiu-se também que o câncer de próstata e problemas com as glândulas supra-renais levam a alterações no nível do hormônio, portanto, pacientes com mais de 20% de pessoas carecas são encontrados.

Hormônios responsáveis ​​pelo crescimento de pêlos em mulheres e homens

Os hormônios desenvolvidos pelo corpo entram na corrente sangüínea e participam ativamente do metabolismo e do suprimento sanguíneo do couro cabeludo.

Os valores mais importantes para os cachos são:

• hormônio do crescimento (somatotropina),
• melatonina (hormônio do sono),
• andrógenos e estrogênios (hormônios masculinos e femininos),
• hormonas da tiróide (tiroxina e triiodotironina),
• hormonas paratiroideias (hormona paratiroideia e calcitonina).

Em uma pessoa saudável, os indicadores de hormônios responsáveis ​​pelo crescimento do cabelo são normais, o que melhor afeta o estado do cabelo.

Desequilíbrio hormonal leva a distúrbios metabólicos (metabolismo) e, consequentemente, o poder do seu cabelo.

Como resultado - perda de cabelo excessiva, no pior dos casos - alopecia (alopecia).

REFERÊNCIA A perda de cabelo é um processo fisiológico normal. Cada cabelo tem sua própria vida - nascimento, existência e morte, a fim de dar vida ao seu seguidor. Todos os dias perdemos até 90-100 peças. Se esta taxa for excedida, então podemos falar sobre o desequilíbrio dos hormônios.

Andrógenos e estrogênios estão presentes em todas as pessoas, independentemente do sexo. Como na família, deve haver harmonia entre um homem e uma mulher, assim no corpo - entre hormônios femininos e masculinos.

Quando esta harmonia é quebrada, a causa principal do desbaste excessivo de cachos aparece. O nível de dihidrotestosterona (andrógeno) aumenta, o que, acumulando nos folículos, torna o cabelo oleoso. Depois, há uma fragilidade e perda sem recuperação.

O autotratamento é o caminho mais curto para a calvície.

Todos os dias uma pessoa começa com os procedimentos necessários. Enquanto pentear, ele presta atenção a quanto de seu "tesouro" é deixado no pente. E quando o número começa a aumentar significativamente, você precisa pensar na visita ao trichologista.

IMPORTANTE Não corra imediatamente para a farmácia e recorra aos meios anunciados. Não é um sintoma que deve ser tratado, mas uma causa! Apenas um especialista pode instalá-lo.

O tricólogo, com a ajuda de um equipamento especial, fará um exame do couro cabeludo e estabelecerá sintomas adicionais, além da perda de cabelo. Tais como:

• aumento do crescimento de pêlos no corpo
• tremor
• violação do ciclo menstrual,
• dor de garganta, mudando a forma do pescoço,
• irritabilidade excessiva,
• inchaço
• distúrbios do sono
• dor nas articulações,
• um salto acentuado no peso corporal
• distúrbios sexuais, etc.

Talvez o problema seja resolvido por um endocrinologista ou um ginecologista-endocrinologista, a quem o trichologista fará uma referência. Endocrinologistas, principais especialistas em hormônios que afetam o crescimento do cabelo, determinarão se há problemas com a glândula tireóide, ou se há problemas em uma mulher. Então você precisará passar por testes hormonais. E só depois deste tratamento começa com hormônios para o crescimento do cabelo na cabeça.

Falha no corpo

Fundo hormonal pode ser restaurado. Não seja rápido, mas bastante eficaz. O médico assistente prescreve um tratamento abrangente, que inclui:

• terapia de reposição hormonal com a ajuda de medicamentos especialmente selecionados
• procedimentos fisioterapêuticos (corrida, ginástica, respiração de acordo com certos métodos, ducha, etc.),
• uma dieta que inclui todas as vitaminas e elementos necessários para o crescimento do cabelo.

Além desses procedimentos, se necessário, pode ser atribuído:

1. mesoterapia,
2. darsonvalização (tratamento por correntes de impulso),
3. eletroforese
4. terapia com laser.

Para um tratamento bem sucedido de antecedentes hormonais, você pode ter que tentar desistir de alguns maus hábitos. Por exemplo, fumar durante o tratamento pode levar à formação de coágulos sanguíneos.

Produtos hormonais para o crescimento do cabelo

ATENÇÃOAs drogas hormonais têm muitas contra-indicações e interferem seriamente no corpo. Portanto, se há uma oportunidade para fazer com outros meios - você definitivamente precisa usá-los!

O crescimento de pêlos hormonais tem muitas contra-indicações, tais como:

• gravidez e lactação,
• doenças oncológicas
• diabetes mellitus
• distúrbios nervosos
• doença hepática e renal
• doenças cardiovasculares
• obesidade.

A medicina moderna utiliza com sucesso a experiência acumulada ao longo dos séculos e, nesses casos, recorre à fitoterapia.

Equilíbrio hormonal e causas de falha

A perda de cabelo sazonal não está associada a um desequilíbrio de hormônios

Nosso corpo contém apenas dois tipos de hormônios.

• Feminino - estrogênio.
• Macho - andrógenos.

Os estrogênios não têm praticamente nenhum efeito sobre o crescimento do cabelo, uma vez que o folículo da onda simplesmente “não os vê” e não é sensível a eles.

Os andrógenos afetam diretamente o crescimento e a perda do cabelo. Quais hormônios fazem o cabelo cair? Com a idade, o corpo feminino sofre uma diminuição da atividade sexual, e a produção de hormônios masculinos começa a exceder a das mulheres.

Com a idade de cinquenta anos, a maioria das mulheres param de menstruar e a menopausa começa. Em cada organismo, esse processo ocorre de diferentes formas, de modo que o clímax pode ser observado com a idade de 40 a 60 anos.

Calma - uma garantia de preservação de cabelo magnífico

As razões são muitas, mas principalmente o declínio dos hormônios sexuais femininos e o início precoce da menopausa devido aos seguintes fatores:

• Intervenções operáveis ​​no sistema urogenital, remoção de um ovário ou cirurgia no útero,
• Uso a longo prazo de contraceptivos hormonais,
• Situações estressantes e depressivas regulares
• Qualquer perturbação das gónadas devido a doenças infecciosas.

Conselho A indicação de um curso de terapia de reposição hormonal desde os quarenta anos de idade tem sido praticada em todo o mundo.
Após a realização de estudos de laboratório, o médico descobre quais hormônios - que afetam a perda de cabelo e o envelhecimento geral do corpo em excesso, e prescreve um curso de tratamento projetado para restaurar o equilíbrio.

Causas de um desequilíbrio de hormônios no corpo

Uma vida sexual regular e feliz irá prolongar a juventude e preservar cachos grossos

Alterações nos níveis hormonais no corpo feminino podem ser devido aos seguintes fatores:

• Gravidez, parto e pós-parto. Neste momento, a produção de hormônios femininos no corpo em porcentagem é duplicada. A progesterona bloqueia a atividade dos hormônios masculinos, e um aumento da quantidade de estrogênio afeta o aumento do crescimento dos cachos,
• Perda de cabelo devido a hormônios incluídos nos contraceptivos. A consulta com um médico ou uma modificação contraceptiva com outra combinação de ingredientes ativos é necessária.
• Doenças da glândula tireóide também levam a uma mudança no fundo. Especialmente nas condições das megacidades, muitas pessoas sofrem de uma variedade de disrupções na tireóide, que é responsável pela produção de certos hormônios no corpo,

É importante verificar a saúde da tireóide

• A genética hereditária também afeta a mudança no fundo,
• Doenças virais crônicas e agudas de diferentes etiologias,
• Longas situações depressivas e estressantes.

Como restaurar o equilíbrio no corpo e parar a perda de cabelo. Vamos tentar responder a pergunta com a ajuda de médicos.

Eliminação das causas dos distúrbios hormonais

Diagnosticado a tempo - meio caminho para a recuperação

Se os cachos começaram a derramar muito, então é necessário conduzir um diagnóstico rápido independente.

Com respostas positivas para pelo menos três das seguintes perguntas, a viagem para a clínica não deve ser adiada:

• Tontura freqüente,
• Dores de cabeça agudas, repetidas diariamente,
• Fadiga
• O aparecimento de inchaço (braços, pernas, face),
• Quedas não razoáveis ​​na pressão sanguínea,
• Diminuição da libido
• Suando
• Rubor da face

Fadiga constante e mau humor são sintomas alarmantes.

• Distúrbios do sono
• Sangramento uterino,
• Estados depressivos, estresse,
• Aumento da irritabilidade e nervosismo
• Distúrbios menstruais,
• O aparecimento de pêlos indesejados no corpo (acima do lábio, no peito ao redor dos mamilos).

Todos esses sintomas sugerem que o corpo é perturbado pelo equilíbrio dos hormônios sexuais e que um exame urgente por um especialista é necessário. A astúcia desta doença é que uma pessoa não sente nenhuma dor.

E quando a dor chega, as mudanças geralmente têm consequências irreversíveis. O cabelo cai devido a hormônios - o primeiro sinal do nosso corpo que o tratamento urgente é necessário.

Muito importante. Independentemente usar drogas hormonais não pode.
Afinal, não se sabe qual é o equilíbrio de substâncias no organismo.
Você pode exacerbar ainda mais o problema do autotratamento.
Portanto, para ouvir o conselho da Internet sobre o tratamento de hormônios da perda de cabelo em qualquer caso, impossível.
Uma pesquisa é necessária.

Gravidez, parto, desequilíbrio pós-parto

Após o parto, o equilíbrio deve ser restaurado de forma independente

Durante a gravidez, a quantidade de produção de estrogênio e progesterona aumenta, de modo que os cachos podem crescer rapidamente, já que os hormônios masculinos estão bloqueados. Mas depois de dar à luz, o corpo tenta normalizar o equilíbrio, as condições de crescimento aumentado dos fios mudam drasticamente. Como resultado, o aumento da perda começa e instantaneamente.

Como a nomeação da terapia de reposição é indesejável durante a amamentação, é possível simplesmente fortalecer as defesas do organismo tomando complexos vitamínicos e uma dieta completa. (Veja também o artigo Diet for hair: features.)

Com sintomas pronunciados de falha, a consulta acima é requerida de um especialista.

Contraceptivos

Os contraceptivos escolhidos incorretamente podem fazer com que os fios caiam.

Se os sintomas de desequilíbrio hormonal forem notados dentro de um mês após o início da toma de pílulas anticoncepcionais, é necessário mudar o medicamento para uma composição mais adequada ou limitar-se apenas à contracepção mecânica.

Se a alopecia é causada no nível genético, ou seja, hereditária, em seguida, tomar pílulas anticoncepcionais com progesterona é contra-indicada. A progesterona inibe a maturação e o crescimento do folículo nos ovários, portanto, nos folículos pilosos.

Doenças da glândula tireóide

Principais sintomas de problemas de tireóide

Como a glândula tireoide é responsável pelo metabolismo, qualquer disfunção dessa glândula pode levar à perda focal de cachos. Quais hormônios afetam a perda de cabelo são masculinos, o que significa que a glândula parou de produzir a quantidade necessária de hormônios femininos.

Sintomas de problemas de tireóide:

• Um ganho dramático de peso sem razão aparente, a quantidade de comida e dieta não mudou,
• Irritabilidade aumentada
• Letargia e sonolência
• A pele fica seca e cinza.

É importante. Tendo notado estes sintomas, é necessário começar o tratamento da glândula de tireóide o mais cedo possível.
O primeiro e o sintoma mais importante - o cabelo começou a cair não só na cabeça, mas também nas sobrancelhas, axilas, na área genital.

O metabolismo prejudicado inibe a produção suficiente de proteína - o principal componente da estrutura capilar. É por isso que em doenças da glândula tireóide há aumento da perda de cabelo.

Nem sempre os pais querem dizer "obrigado"

O fator mais inexplorado até hoje, que afeta a calvície. Mas em oitenta por cento de cem, se todos em uma família perdem cabelo depois de quarenta anos, esse destino afetará as crianças.

Na maioria das vezes, a calvície é transmitida através da mãe. Mas os genes podem não aparecer por um bom tempo.Um "gatilho" para a inclusão de mecanismos hereditários pode ser situações estressantes, infecções, lesões e operações. Todos os estímulos externos que podem iniciar o processo e desequilibrar o sistema imunológico.

É importante. Indique certos hormônios da perda do cabelo e a estabilização do corpo só pode ser um doutor, depois de todos os testes necessários.

Na foto, manifestações focais de alopecia em mulheres

Você pode determinar independentemente se há uma tendência à perda de cabelo genética respondendo às perguntas abaixo:

• Nos últimos três anos, a linha do cabelo na testa e nas têmporas mudou, ficou mais alta (pode ser comparada nas fotos)?
• As fitas se recuperam rapidamente após uma exacerbação de inverno e outono durante procedimentos estéticos?
• Acontece alguma vez que o prolapso das vertentes não pode ser detido por qualquer meio, cosmético ou medicação?
• Visto entre os fios caídos curtos, cabelos finos ou uma cor diferente?

Se entre as respostas há pelo menos um positivo, então a calvície é geneticamente determinada. Para encontrar a causa da precipitação da vertente, é imperativo submeter-se a fototricograma FTG.

Um hemograma completo garante um diagnóstico adequado.

Para determinar o quadro completo de todas as causas de aumento da perda de cabelo, e também para responder à questão de saber se os hormônios afetam a queda de cabelo, os seguintes testes serão necessários:

• Exame de sangue - comum e para doenças infecciosas,
• Um exame de sangue para o conteúdo de oligoelementos e ferro, bem como magnésio, cálcio e ferro sérico,
• Análise do hormônio tireoidiano,
• Exame de sangue bioquímico,
• Análise de hormônios sexuais,
• Mineralograma Geral
• Análise espectral do cabelo.

Apenas com base em todos esses exames de sangue e linfa, o médico pode diagnosticar corretamente e parar a perda de cabelo precoce.

Quanto mais cedo for identificada a causa da doença, mais fácil será tratar. Se o desequilíbrio do fundo hormonal é perturbado por um longo tempo, os especialistas, lamentavelmente, declaram a baixa porcentagem de recuperação completa.